quarta-feira, 22 de agosto de 2007

O tempo voa,
Cada minuto corre desesperadamente
Como uma fuga de tudo que está a nossa volta
As horas formam dias tão longos e agitados
Que ao final deles
É necessário uma curta noite de descanso
Curta,
Pois há sempre a esperança de que no dia seguinte
Se faça alguma coisa que melhore tudo.
Sabe, tenho a impressão de todos os dias
Ver uma rosa
E não me lembro de ter visto um botão é como se algo que sempre foi o símbolo do amor
Já não fizesse mais sentido.
É preciso dizer ao seu irmão que ame,
Ame a vida e tudo que nela existe
Pois no desespero do fim,
Tem se a sensação de não ter feito
Nada de novo para si mesmo.

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